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Plasticidade estrutural e isolamento de células progenitoras do cordão umbilical de cutias (Dasyprocta prymnolopha) criadas em cativeiro

Plasticidade estrutural e isolamento de células progenitoras do cordão umbilical de cutias (Dasyprocta prymnolopha) criadas em cativeiro

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O agouti é um roedor do subordem Hystricomorpha que, em condições naturais, vive em florestas, fazendas e áreas cultivadas da América Central e do Sul. Muito utilizado na caça predatória, desempenha um importante papel ecológico e está despertando crescente interesse científico. Estudos com o objetivo de aprimorar o conhecimento da morfologia dessa espécie selvagem são relevantes, pois apresentam o agouti como um modelo alternativo para investigações de diversos processos patológicos, além de contribuir para sua preservação.

Vários estudos têm sido desenvolvidos para abordar os aspectos morfofisiológicos da reprodução de fêmeas de agouti. Apesar das descrições morfológicas da placenta e da estrutura do cordão umbilical em outras espécies, não foram encontrados estudos específicos sobre o agouti. Além disso, a pesquisa com células-tronco em novos modelos animais, incluindo espécies não convencionais como o agouti, tem mostrado resultados promissores em relação à dinâmica celular in vitro e in vivo, representando inovações na cultura celular e usos terapêuticos. No entanto, no agouti, não foram encontradas bases científicas relacionadas às células-tronco mesenquimais no cordão umbilical.

O cordão umbilical é uma estrutura exclusiva dos mamíferos e contém células-tronco hematopoiéticas e mesenquimais que podem ser utilizadas em várias propostas terapêuticas. As células-tronco mesenquimais têm ganhado atenção na pesquisa em humanos e animais, sendo foco principal da medicina regenerativa de terapia celular devido à sua expansão in vitro, método seguro de obtenção, possibilidade de transplantes autólogos e, principalmente, à ausência de impedimentos éticos. Considerando que o cordão umbilical é descartado após o nascimento, a utilização dessas células representa uma alternativa para o transplante com menor risco de reações imunológicas no hospedeiro, riscos mínimos para o doador e disponibilidade rápida e simples. O objetivo deste estudo foi descrever macro e microscopicamente o cordão umbilical do agouti em diferentes estágios gestacionais, isolar e expandir as células progenitoras in vitro e descrever suas características morfológicas.

 

Confira o artigo completo em: https://www.redalyc.org/journal/4457/445758367017/html/